Últimas Notícias sobre Moïse Kabagambe
A família de Moïse Kabagambe afirmou que irá processar o presidente da Fundação Cultural Palmares, Sérgio Camargo, que fez uma postagem nas redes sociais chamando Moïse de “vagabundo”. A informação é da CNN Brasil.
A família do congolês Moïse Kabagambe poderá receber a concessão de outro quiosque no Rio de Janeiro, segundo a Secretaria Municipal de Fazenda e Planejamento. O município havia oferecido inicialmente a concessão do quiosque Tropicália, onde o jovem foi espancado e morto no último dia 24 de janeiro, na Barra da Tijuca, mas os familiares do rapaz de 24 anos temem por sua segurança no local.
Vídeos da noite da morte do congolês Moïse Kabagambe, no último dia 24, mostram que o quiosque Tropicália continuou vendendo cerveja e outras bebidas durante cerca de três horas enquanto o corpo do congolês estava estendido no chão.
A família do congolês Moïse Kabagambe, que foi espancado e morto no último dia 24, vai administrar o quiosque onde o crime ocorreu até fevereiro de 2030 sem pagar aluguel, segundo a Prefeitura do Rio de Janeiro. Um termo de compromisso foi assinado nesta segunda (7).
Moïse foi espancado enquanto clientes compravam refrigerante e testemunha afirma que agressores disseram para ‘não olhar’
Uma testemunha que prestou depoimento na investigação sobre o brutal assassinato de Moïse Kabagambe disse à Delegacia de Homicídios da Capital que os homens que agrediram o congolês na Barra da Tijuca disseram a ela para “não olhar” as agressões.
A alegria pela vitória por 4×0 do Brasil sobre o Paraguai na noite desta terça-feira (1) foi marcada também por homenagens. Autor de um dos quatro gols, o atacante Antony dedicou o feito ao congolês Moïse Mugenyi Kabagambe – assassinado a pauladas no quiosque Tropicália, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. no último dia 24 de janeiro.
Foi decretada hoje (2) a prisão de três homens envolvidos no espancamento e na morte do imigrante congolês Moïse Mugenyl Kabagambe. O crime ocorreu no dia 24, no quiosque Tropicália na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. A ordem de prisão foi dada na madrugada pela juíza do Plantão Judiciário, Isabel Teresa Pinto Coelho Diniz.