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A queda do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro em 2020, o ano inicial da pandemia, ficou menor do que a estimada inicialmente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Nesta terça-feira (11), o Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou projeções para a economia global. Para o Brasil, há previsão de uma expansão de 2,8%, em 2022, mas, em 2023, é previsto crescimento de apenas 1%. O país ficará abaixo da média dos países emergentes (3,7%) e da média global (2,7%), segundo os cálculos.
Influenciado pelo aumento na cotação internacional de commodities e pela retomada econômica após restrições provocadas pela pandemia de Covid-19, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve fechar este ano com alta de 2,5%. A estimativa é do Banco Central, divulgada na terça-feira (4) por meio do relatório “Novas Abordagens para Resolver o Déficit Fiscal”. A projeção anterior era de 1,5% positivo. Para 2023, a previsão do banco é de uma expansão menor (0,8%).
O Ministério da Economia vai elevar a projeção oficial de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) em 2022 de 2% para 2,7%, de acordo com pessoas do governo ouvidas pela Folha. Para 2023, a estimativa deve ser mantida em alta de 2,5%.
O Produto Interno Bruto baiano (PIB) calculado e divulgado pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI) cresceu 4,8% no segundo trimestre de 2022 em comparação ao mesmo período do ano anterior. Na comparação com o 1º trimestre de 2022 – com ajuste sazonal – o crescimento foi de 1,4%. No primeiro semestre de 2022, o crescimento acumulado foi de 3,9%.
O PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro cresceu 1,2% no segundo trimestre de 2022, em relação aos três meses imediatamente anteriores. É o quarto resultado positivo em sequência do indicador, apontam dados divulgados nesta quinta-feira (1º) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Os analistas do mercado voltaram a elevar a previsão para o resultado da economia brasileira este ano. Os economistas ouvidos pelo boletim Focus traçam, na edição desta semana, um cenário em que o PIB fecha o ano com alta de 2,1%, e não mais 2,02%. Contudo, o prognóstico para o próximo ano foi reduzido, passando de 0,39% para 0,37%.
O presidente Jair Bolsonaro sancionou, com vetos, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2023. O texto prevê um salário mínimo de R$ 1.294 para o ano que vem e um déficit primário de R$ 65,91 bilhões para as contas públicas do Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central).
O PIB da Bahia avançou 2,8% entre janeiro e março deste ano, no comparativo com o primeiro trimestre do ano passado. Em relação ao trimestre imediatamente anterior, já descontados os efeitos da sazonalidade, a expansão ficou em 1,3%, conforme dados divulgados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais (SEI), nesta quinta-feira (9).
O principal índice do Ibovespa opera nesta quinta-feira (2), às 14h, em alta de 1,03%, aos 111.218 pontos, repercutindo o crescimento do PIB brasileiro no primeiro trimestre e a divulgação da taxa de empregos no setor privado dos Estados Unidos. Já o dólar cai no mesmo horário 0,71%, a R$4,7810.