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Foto : Marcello Casal Jr / Agência Brasil

Analistas do mercado financeiro voltaram a diminuir a previsão de crescimento da economia deste ano, de acordo com dados divulgados pelo Banco Central hoje (12).Segundo o portal G1, os analistas ouvidos pela instituição financeira também reduziram a previsão de inflação.

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A carga tributária do Brasil alcançou o nível histórico de 35,07% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2018. O quantitativo é equivalente a R$ 2,39 trilhões. Em média, cada habitante recolheu o equivalente a R$ 11.494 em impostos e cada brasileiro precisou trabalhar cerca de 128 dias somente para quitar os seus compromissos com o pagamento de tributos.

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O Produto Interno Bruto (PIB) recuou 0,8% no trimestre encerrado em maio deste ano, comparado ao trimestre encerrado em fevereiro. A informação é do Monitor do PIB, da Fundação Getúlio Vargas (FGV). No entanto, em comparação com o trimestre encerrado em maio de 2018, o PIB cresceu 0,5%.

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A expectativa de alta para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2019 desacelerou de 0,82% para 0,81%, conforme o Relatório de Mercado Focus, divulgado pelo Banco Central. Há quatro semanas, a estimativa de crescimento era de 0,93%.

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A reforma da Previdência, já aprovada no Plenário da Câmara em primeiro turno, vai consolidar uma expectativa de crescimento no Brasil, disse há pouco o secretário de Fazenda do Estado de São Paulo, Henrique Meirelles. O secretário conversou com jornalistas ao chegar para participar do seminário “Brasa em Casa. O Brasil no Divã”, que acontece neste sábado na capital paulista. “Eu acredito que vai sim consolidar uma expectativa de crescimento como resultado, exatamente, de equilíbrio fiscal”, disse Meirelles em resposta à reportagem do Broadcast. Meirelles lembrou que o mercado e a economia entraram o ano de 2018 crescendo, com as expectativas à época rodando em torno de 2,5% até 3%.

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

A estimativa do mercado financeiro para o crescimento da economia este ano continua em queda. Segundo o boletim Focus, pesquisa semanal do Banco Central feita junto a instituições financeiras, a projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – desta vez foi reduzida de 0,85% para 0,82%. Foi a 19ª redução consecutiva.

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Analistas do mercado financeiro ouvidos pelo Banco Central revisaram mais uma vez a previsão do Produto Interno Bruto (PIB) para 2019. De acordo com o Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira, 1º, a economia brasileira deve ter ‘pibinho’ e avançar 0,85% neste ano. Na semana anterior, a previsão era de 0,87%. Com essa nova revisão, já são 18 semanas consecutivas em que o mercado financeiro prevê avanços mais tímidos para a economia neste ano. As revisões começaram em fevereiro. Em janeiro deste ano, economistas chegaram a projetar o PIB em 2,57% no Boletim Focus. Ao todo, a previsão já recuou 1,72 ponto percentual este ano. A previsão do mercado financeiro é ligeiramente maior do que a do Banco Central, anunciada na semana passada.

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Os analistas das instituições financeiras baixaram a estimativa de alta do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano de 1% para 0,93%. Foi a 16ª queda consecutiva do indicador e, pela primeira vez neste ano, abaixo de 1%. A previsão consta no boletim de mercado também conhecido como relatório “Focus”, divulgado nesta segunda-feira (17) pelo Banco Central (BC). O relatório é resultado de levantamento feito na semana passada com mais de 100 instituições financeiras. As revisões para baixo na expectativa de crescimento do mercado financeiro para o PIB deste ano começaram, com mais intensidade, após a divulgação do resultado do ano passado –

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A equipe econômica fará uma revisão do crescimento da economia para algo entre 1,5% e 2% neste ano. Isso pode levar a um bloqueio adicional de até R$ 10 bilhões na próxima revisão orçamentária.

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O Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, ficou estável no trimestre encerrado em fevereiro, na comparação com o trimestre fechado em novembro do ano passado.

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