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Foto : Marcello Casal/Agencia Brasil

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro de 2019 ganhou pouco menos do que o estimado anteriormente: a alta passou de 1,4% para 1,2%, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base no Sistema de Contas Nacionais na manhã desta sexta-feira (5). A estimativa anterior tinha como base as Contas Nacionais Trimestrais, revisada em novembro de 2020, na divulgação do PIB do terceiro trimestre do ano passado. Dados sobre o desempenho da indústria extrativa, por causa dos impactos do rompimento da barragem de rejeitos minerais da Vale em Brumadinho (MG), foram os principais responsáveis ​​pela revisão.

PIB recua 1% em agosto, aponta Ibre/FGV

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A atividade econômica registrou em agosto um recuo de 1% em relação ao mês anterior e alta de 0,7% no trimestre móvel encerrado no oitavo mês do ano, se comparado ao período concluído em maio. Foi o que apontou a análise da série dessazonalizada do Monitor do PIB-FGV, divulgada nesta terça-feira, 19, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Já na comparação interanual, a economia avançou 4,4% em agosto e 6,7% no trimestre móvel terminado no mesmo mês. Em termos monetários, a estimativa é de que no acumulado do ano até agosto de 2021, em valores correntes, o Produto Interno Bruto (PIB, a soma dos bens e dos serviços produzidos no país), ficou em R$ 5,680 trilhões,.

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Apesar de o ministro Ciro Nogueira (Casa Civil) ter minimizado o encolhimento do PIB no segundo trimestre deste ano, dirigentes e líderes de partidos do centrão admitem que o cenário para o futuro da economia é pessimista e apontam dificuldades para implementar as medidas que alavancariam a popularidade de Jair Bolsonaro.

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As instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) aumentaram a projeção para a expansão da economia brasileira pela sétima semana consecutiva.

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O presidente Jair Bolsonaro comemorou nesta terça-feira (1º) a manutenção do crescimento da economia brasileira no primeiro trimestre deste ano mesmo sem a presença de programas emergenciais de enfrentamento à pandemia do coronavírus.

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Embalada pelo anúncio do desempenho do PIB no primeiro trimestre do ano, a B3 acelerou a valorização registrada nas últimas sessões. Ao final do dia, o Ibovespa subiu 1,6%, indo para 128.236 pontos. No início do pregão, o Ibovespa chegou a bater 128.295,28 pontos, renovando sua máxima histórica intradiária.

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O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil cresceu 1,2% no 1º trimestre de 2021, na comparação com os três meses imediatamente anteriores, segundo divulgou nesta terça-feira (1) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em valores correntes, o PIB totalizou R$ 2,048 trilhões.

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A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) revê um crescimento de 3,7% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2021. Ainda segundo a organização, em 2022, o crescimento deverá ser de 2,5%.

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A projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2021 subiu de 3,2% para 3,5%, ficando em R$ 8,42 trilhões, segundo dados do Boletim Macrofiscal de Maio, divulgado nesta terça-feira (18), em Brasília, pelo Ministério da Economia.

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Brasil ficou em 25.º lugar em um ranking de 51 países medidos pelo desempenho dos seus PIBs no terceiro trimestre, segundo a agência de classificação de risco Austin Rating. Com crescimento de 7,7%, o Brasil está na 25ª posição, logo atrás de Polônia (+7,9%), Filipinas (+8,0%), Israel (+8,4%), Alemanha e Ucrânia (ambas com crescimento de 8,5%).

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