Uma fábrica em Campo Formoso, no Piemonte Norte do Itapicuru, tem usado resíduos de óleo para produção de cimento. Segundo a TV Bahia, as primeiras cargas do material, vindo de praias do litoral baiano afetadas pelas manchas, chegaram no final de outubro.
Pesquisadores da Universidade Federal da Bahia (UFBA) estão tentando minimizar os efeitos negativos do óleo recolhido nas praias do litoral do Nordeste. Eles criaram uma técnica que transforma o óleo em um tipo de carvão granulado, que pode ser usado como mistura para asfalto e blocos de construção, como explica a professora Zenis Novais.