Praticar exercícios aeróbicos regularmente pode ajudar a proteger o cérebro contra o Alzheimer. Um estudo recente, conduzido por cientistas da Universidade de Bristol, no Reino Unido, e da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), mostrou que a atividade física reduz marcadores da doença e melhora a comunicação entre neurônios.
Um estudo conduzido por cientistas do Instituto de Radiologia Mallinckrodt, da Universidade de Washington em St. Louis, revelou uma associação entre a gordura visceral — também chamada de “gordura oculta” — e o aumento de proteínas no cérebro ligadas ao desenvolvimento do Alzheimer, como beta-amiloide e tau. O achado foi apresentado na reunião anual da Sociedade de Radiologia da América do Norte (RSNA) nesta segunda-feira.