O papel que a transa desempenha nos relacionamentos mudou significativamente ao longo do tempo, em diferentes culturas. Em comum, antes, essa atividade conjugal era principalmente um meio de gerar filhos. Com o passar dos anos, foi-se entendendo que o sexo faz parte do dia a dia e da qualidade de vida.

Recentemente, imagens de sexo ao ar livre, especificamente no Arpoador, no Rio de Janeiro, e em Brasília, viralizaram nas redes sociais, gerando grande repercussão. Os episódios ficaram conhecidos como “surubão de Arpoador” e “Réveillon da sacanagem” e refletem um fetiche em torno do sexo consentido em locais públicos, com ou sem plateia. Vale destacar que essas ações violam o Código Penal Brasileiro, que considera esse tipo de comportamento criminoso.

Quando o calor bate, não é só o termômetro que sobe, não! A libido também tende a dar uma esquentada durante o verão. Mas será que isso é só uma impressão ou existe um fundo de verdade? Para muitos, a estação mais quente do ano é um convite para a sensualidade, e, de acordo com especialistas, esse aumento no desejo sexual tem explicação científica.

Uma pesquisa recente revelou que homens comprometidos em relacionamentos afetivos apresentam um desempenho sexual superior ao de homens solteiros, independentemente de sua orientação sexual. O estudo, realizado pelo departamento de psicologia da Universidade de Brasília (UnB), mostrou que as relações românticas têm um impacto significativo na saúde sexual masculina.

Com a ideia de sair da rotina e apimentar a relação, muitos casais apostam em viagens nesta época do ano e aproveitam para se aventurar no conhecido ou até mesmo no desconhecido, sexualmente falando.

Existe uma fórmula para superar o término de um relacionamento? Apesar de cada pessoa viver a experiência de uma forma diferente, muitas delas acabam recaindo no famoso “remember” e transando com o ex, mesmo depois do fim da relação.

Se sentir amado (a) é o desejo de muitas pessoas. Porém, nem todo mundo anda satisfeito nesse quesito. Isso porque, resultados recentes da pesquisa Global Happiness 2024, conduzida pelo Instituto Ipsos, apontam que os brasileiros estão entre os que menos se sentem amados.

Você já cogitou beijar o seu parceiro ou a sua parceira por seis segundos no momento em que estiver se despedindo para ir ao trabalho ou no meio da preparação de um jantar, por exemplo? Recentemente, começou a circular nas redes sociais, especialmente no TikTok, vídeos de casais que declaram que o boca a boca mais duradouro tem sido importante para as relações. 

Um estudo recente publicado na Sociology of Religion analisou como os ideais conservadores sobre pureza sexual, comuns em muitas vertentes religiosas, afetam a sexualidade das mulheres. A pesquisa, conduzida por cientistas de universidades canadenses, revela que mulheres que seguem esses princípios, muitas vezes vinculados à cultura cristã da “pureza”, apresentam níveis mais altos de dor sexual e menor satisfação conjugal. Os ensinamentos que associam o sexo ao pecado ou à transgressão espiritual contribuem para um estresse emocional significativo, resultando em disfunções físicas e psicológicas, como distúrbios de dor sexual.

Nos últimos anos, a sexualidade, de modo geral, tem ganhado espaço nas discussões sobre saúde e bem-estar. Com o aumento da expectativa de vida e a mudança nas dinâmicas sociais, cada vez mais pessoas maduras buscam uma vida sexual ativa. No entanto, essa busca não vem sem desafios.