Últimas Notícias sobre Suzano (SP)

Foto : Reprodução / Record TV

A Polícia Civil prendeu um homem apelidado de Alemão, suspeito por ter vendido munições usadas no massacre de Suzano, que terminou com 10 mortos. Ele é o quinto suspeito a ser preso. De acordo com as investigações, Alemão teria vendido munições para outro suspeito, que então revendeu o material para os autores do crime. Ele confessou, declarando que vendeu 20 munições no valor de R$ 200.

Foto: Reprodução

Um dos atiradores do massacre de Suzano, Guilherme Taucci, 17 anos, e o jovem de 17 anos indicado como suspeito de planejar o crime treinaram disparos com armas de airsoft e arco e flechas, em um estande de tiros, cinco dias antes do ataque na escola Professor Raul Brasi. Imagens de uma câmera de vídeo mostra os dois jovens recebendo instruções de um funcionário na loja Clube da Mira, no Shopping Tatuapé, na zona leste da capital paulista. O jovem suspeito segura o casaco de Guilherme Taucci, enquanto ele examina um arco e flecha.

Foto: Montagem Bnews

A pós a tragédia que ocorreu em Suzano (SP) na última quarta-feira (13) com a morte de 10 pessoas quando dois jovens invadiram a escola professor Raul Brasil em São Paulo, dois políticos baianos apresentaram projeto de lei propondo a obrigatoriedade da instalação de detectores de metais nas escolas públicas. A proposta foi apresentada pelo vereador Palhinha e o deputado estadual Sandro Régis, ambos do DEM.

Foto: Divulgação/Polícia Civil

Um jovem de 18 anos foi detido nesta sexta-feira (15) após fazer posts na internet com ameaça de atentado em uma escola de Teixeira de Freitas, no extremo sul da Bahia, semelhante ao ocorrido em Suzano (SP), que terminou com 10 mortos, na quarta-feira (13).

Foto : Reprodução/Futura Press

O adolescente de 17 anos que foi apontado pela polícia como suspeito de participação no planejamento do ataque à Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, na Grande São Paulo, foi ouvido pelo Ministério Público na manhã de hoje (15) e liberado. O jovem, que não teve o nome divulgado, se apresentou no fórum de Suzano e foi ouvido pelo promotor Rafael do Val, nomeado pela Procuradoria-Geral de Justiça para comandar a investigação

Foto: Reprodução

É muito difícil prevenir massacres como o ocorrido na escola de Suzano (SP) porque, em geral, os autores não dão sinais prévios e planejam o crime de forma muito organizada.

“Eles são mais quietos, introspectivos, mas não têm necessariamente um comportamento que os coloquem muito em evidência, não chama a atenção”, diz o psiquiatra Antonio Serafim, coordenador do núcleo forense do IPq (Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo).

O temor agora, segundo ele, é que ação possa ser copiada por outros jovens. “É a nossa preocupação, que outras pessoas repitam isso com maior impacto ainda”, afirma.

Foto: Reprodução

Membros de fóruns extremistas na ‘Deep web’ comemoram o ataque na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano (SP), na última quarta-feira (13). O Ministério Público vai atuar com o núcleo de investigações cibernéticas do Gaeco para averiguar os contatos mantidos pela internet de Luiz Henrique de Castro, de 25 anos, e o adolescente G. T. M., de 17, autores do ataque. De acordo com a reportagem do jornal O Globo, internautas se referiram aos assassinos como heróis.

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