O Sistema de transferências instantâneas do Banco Central (BC), o Pix bateu novo recorde na última quarta-feira (6). Pela segunda vez, a modalidade superou a marca de 170 milhões de transações em 24 horas.

O PIX bateu novo recorde na quarta (6), com 152,7 milhões de transações em um só dia e R$ 76,103 bilhões movimentados. De acordo com a autoridade monetária, o recorde anterior havia sido em 4 de agosto, com 142,4 milhões de operações.

O Banco Central divulgou, nesta segunda-feira (4), o Relatório de Gestão do Pix. O documento prevê mudanças a partir do segundo trimestre de 2024. No próximo ano, a ferramenta ofertará a possibilidade de realizar transações via PIX sem a necessidade de conexão à internet. No entanto, apesar da novidade também estar prevista no relatório, ela ainda não possui uma data definida para lançamento

O Pix registrou um novo recorde na última sexta-feira (4). Pela primeira vez, o sistema de pagamento instantâneo superou a marca de 140 milhões de transações em 24 horas.

O número de transações financeiras feitas via Pix bateu novos recordes nesta semana. Entre terça (6) e quarta-feira (7), a modalidade de pagamento alcançou a marca diária de 124,7 milhões de operações, superando os 124,3 milhões registrados em 5 de maio. As transações líquidas nesses dois dias somaram quase 250 milhões. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (9) pelo Banco Central (BC).

O sistema de pagamento instantâneo brasileiro, o Pix, bateu recorde de transações diárias na última sexta-feira (5), com 124,3 milhões de transferências e pagamentos em tempo real.

O Pix superou pela primeira vez a marca de 100 milhões de transações em um único dia nesta terça-feira (20), data do pagamento da segunda parcela do 13º salário. De acordo com o Banco Central, foram realizadas 104,1 milhões de operações.

O Pix já soma 26 bilhões de transações desde o seu lançamento, em 16 de novembro de 2020, até setembro deste ano, conforme levantamento realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban). As informações são do Estadão.

O ministro André Mendonça, do STF (Supremo Tribunal Federal), liberou a publicação pelo UOL de reportagem sobre transações imobiliárias da família Bolsonaro em dinheiro vivo. Com a decisão, Mendonça derrubou censura imposta pelo desembargador Demetrius Gomes Cavalcanti, do TJDFT (Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios), que havia determinado o conteúdo fosse retirado do ar e das redes sociais.

Em um cenário de boom de fintechs e de distanciamento social devido à pandemia de covid, o Pix apareceu como uma ferramenta para lá de útil para os brasileiros, e atualmente, menos de dois anos após o seu lançamento, fica difícil imaginar o cotidiano sem o sistema de pagamentos do Banco Central. E, em breve, o mundo todo poderá ter uma solução semelhante, a partir do projeto Nexus.