Universidade detecta navio que pode ser responsável por vazamento de óleo

Foto : Bruno Concha/Secom

A Universidade Federal de Alagoas (Ufal) informou ontem (17) que identificou um navio que seria responsável pelo vazamento de óleo no litoral do Nordeste. O cargueiro teria partido da Ásia com destino à África.

De acordo com o Estadão, o nome e a bandeira da embarcação não foram divulgados. No entanto, não se trata de nenhuma das cinco apontadas pela Marinha como as principais suspeitas pelo derramamento.

O coordenador do Laboratório de Análise e Processamento de Imagens de Satélites (Lapis) da Ufal, Humberto Barbosa, disse que os dados coletados serão encaminhados ao Senado no próximo dia 21, quando haverá uma audiência pública da comissão externa que acompanha as investigações sobre o óleo.

Em acompanhamento via satélite, foi possível identificar que o navio partiu de um país asiático no dia 1º de julho. Quando passou pelo Oceano Atlântico, a embarcação seguiu um trajeto incomum e fez uma manobra que indicaria uma alteração de trajetória, justamente na altura do litoral do Nordeste.

“O percurso mostra uma alteração na direção do navio, indicando um comportamento suspeito ou um grande problema mecânico”, declarou. Humberto Barbosa. “Mas é claro que ainda será necessário aprofundar essas investigações”, completou.

A embaracação suspeita tem capacidade de carga duas vezes maior do que o Bouboulina, navio grego apontado pelo governo como o principal suspeito do vazamento, o que justificaria as seis mil toneladas de óleo já retiradas das praias.

De acordo com o Estadão, o nome e a bandeira da embarcação não foram divulgados. No entanto, não se trata de nenhuma das cinco apontadas pela Marinha como as principais suspeitas pelo derramamento.

O coordenador do Laboratório de Análise e Processamento de Imagens de Satélites (Lapis) da Ufal, Humberto Barbosa, disse que os dados coletados serão encaminhados ao Senado no próximo dia 21, quando haverá uma audiência pública da comissão externa que acompanha as investigações sobre o óleo.

Em acompanhamento via satélite, foi possível identificar que o navio partiu de um país asiático no dia 1º de julho. Quando passou pelo Oceano Atlântico, a embarcação seguiu um trajeto incomum e fez uma manobra que indicaria uma alteração de trajetória, justamente na altura do litoral do Nordeste.

“O percurso mostra uma alteração na direção do navio, indicando um comportamento suspeito ou um grande problema mecânico”, declarou. Humberto Barbosa. “Mas é claro que ainda será necessário aprofundar essas investigações”, completou.

A embaracação suspeita tem capacidade de carga duas vezes maior do que o Bouboulina, navio grego apontado pelo governo como o principal suspeito do vazamento, o que justificaria as seis mil toneladas de óleo já retiradas das praias.

(Metro1)

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