O custo da eleição suplementar que ocorre neste domingo (1°) em Camamu, no Baixo Sul do estado, é estimado em R$ 133 mil. A informação é do Coele (Coordenadoria de Eleições, do Tribunal Regional Eleitoral) segundo disse ao Bahia Notícias o chefe de cartório, Maurício Lago.
Só de alimentação com mesários e auxiliares (coordenadores locais), a Justiça Eleitoral vai gastar cerca de R$ 10 mil. Lago informou que 380 pessoas trabalham no pleito, 284 deles como mesários que atuam nas 71 seções eleitorais.
Até às 9h não foi registrado nenhum problemas nas urnas. Uma questão curiosa no pleito é a quase a inexistência de “santinhos”, panfletos em tamanho menor com propaganda de candidatos. A explicação é que nesta eleição há pouca verba para as coligações.