Sarah Andrade dividiu opiniões na web após relatar gostar do presidente Jair Bolsonaro. Em papo na última quinta-feira (4) com João, Gil, Fiuk, Thaís e Viih, os brothers pensavam o que poderia estar rolando fora da casa como um impeachment. Foi ai que Sarah soltou: Não do nosso, eu gosto dele!”, completou a sister.
“Acabou o amor”, publicou João Vicente, que chegou a dizer que estava apaixonado por Sarah. “Uau. Isso que é máscara caindo. Estou triste”, disse Cleo, que completou: “E aqui no Twitter vemos que as pessoas ainda não entenderam que você pode ser racista e ter amigos pretos, você pode ser LGBTfóbico e ter amigos LGBTQIA+, você pode ser misógino e gostar de mulher”.
Felipe Neto também se manifestou no Twitter. “Sou contra cortar laços só por opinião política. Temos que conviver com a diferença. Agora, se a pessoa gosta de um fascista genocida diretamente responsável por 260 mil mortes, defensor de tortura e ditaduras… Aí não é ‘opinião política diferente’, é desumanidade”, escreveu ele. “Gostava tanto de você…”, escreveu Gagliasso. “Estrategista do BBB21 abaixa demais e deixa o bolsonarismo à mostra. Tchau, Sarah. Larguei sua mão”, falou Fernanda Paes Leme.
“Sarah é a Marcela da edição. Era favorita mas se envolveu com homem errado”, publicou Marcelo Adnet, que relembrou que a ginecologista era uma das favoritas do público até se relacionar com Daniel no BBB20. “Não dá pra passar pano pra quem gosta dele.. Quem mais se decepcionou com a Sarah? Estava fazendo campanha, torcendo! Não estou acreditando que virei #ForaSarah”, disse Nanda Costa.
A assessoria de Sarah se manifestou em nota: “simpatizar e apoiar são palavras com significados distintos”, e comparou o cancelamento de Sarah ao sofrido pelo ator Lucas Penteado, 24, dentro do reality “por comportamentos que não o definem”.
“Sobre o cancelamento, é um direito das pessoas. Afinal vivemos numa sociedade democrática e as redes sociais são um espaço de comunicação utilizado por muitos como um meio de se manifestarem propagando ideias que não sustentariam.”
“Responsabilidade com as palavras empregadas e respeito com ideias contrárias às nossas deveriam permear as relações humanas”, continua. “Só podemos lamentar sobre a cultura do cancelamento e refletir como temos muito a melhorar como sociedade.”