O Voz da Bahia entrevistou na última segunda-feira (26) em sua Live no programa Meio-Dia e Meia, o Promotor de Justiça, Dr. Julimar Barreto, que discorreu acerca da sua posição contrária a instalação do Atakadão Atakarejo no Centro de Santo Antônio de Jesus. Nesta 3ª parte da entrevista, o Magistrado foi duro em relação às críticas do empresário Nílton Pimenta, o Picopel, direcionadas ao Secretário de Infraestrutura do Município, André Araújo, sobre a sua posição adversa do Atakadão Atakarejo no Centro de Santo Antônio de Jesus (reveja aqui), “o secretário diz que às leis impedem a presença do Atakarejo no Centro da cidade, penso que às Leis e a Justiça se forem acionadas vão permitir que o empreendimento se instale naquele local. Esse secretário de Infraestrutura é muito bom de fazer contas em engenharia, mais conhecimento de lei e direito que a pessoa tem, ele é muito infantil”, apontou Picopel.
Durante a entrevista de Dr. Julimar Barreto, o empresário Picopel enviou uma crítica ao secretário de infraestrutura da cidade, André Araújo e as pessoas que são contra a vinda do Atakarejo para o Centro de Santo Antônio de Jesus. Sobre o assunto, o promotor afirmou: “esse senhor, Nílton Pimenta, o Picopel, queria entender quais os objetivos dele, pois, ataca em todas as direções e ofende as pessoas, empresas. Atacou recentemente o presidente da Câmara Chico de Dega. Quando fui atuar irregularidades no aterro sanitário, criticou minha atuação. Quando ele administrava o aterro sanitário com inúmeras irregularidades, foi retirado do cargo. Abri um procedimento para apurar as irregularidades que ele falava, o notifiquei, ele falou que não podia ir por causa da questão da Covid. Oficiei ele novamente e entrou com um Habeas Corpus contra mim para não precisar falar. O desembargador não deu a liminar a favor dele, agora apresentou às informações alegando que não tinha nada para falar e denúncia nenhuma para apresentar ao Ministério Público. Uma pessoa dessas não tem credibilidade, bate em todo mundo, ofende e macula a imagem das empresas. A palavra dita não volta”, expressou.
Reportagem: Voz da Bahia