Em declaração pública pela primeira vez sobre o plano de militares para assassiná-lo por envenenamento, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mostrou gratidão por ter sobrevivido. A investigação da Polícia Federal (PF) revelou que o esquema também incluía o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, que seria alvo de prisão e assassinato.
“Eu sou um cara que, agora, tenho que agradecer muito mais porque eu estou vivo. A tentativa de me envenenar e o Alckmin não deu certo, nós estamos aqui”, afirmou Lula em um discurso breve durante evento no Palácio do Planalto, onde anunciou o Programa de Otimização de Contratos de Concessão de Rodovias.
O caso tem repercutido amplamente, com investigações em andamento para apurar os envolvidos e os detalhes do plano.