Uma entrevista de Adriane Galisteu para Marília Gabriela, em 1998, voltou a ser amplamente comentada nas redes sociais após a estreia da série Senna, da Netflix.
Na conversa, Galisteu revelou não ter expectativas de ser retratada de forma justa em filmes ou produções sobre a vida de Ayrton Senna.
“Eu fiz parte da vida do Ayrton no último ano e meio de vida dele. Quer a família queira, quer as pessoas queiram ou não, eu fiz parte”, afirmou Adriane, enfatizando que acreditava que sua presença na história do piloto seria minimizada ou mesmo apagada em adaptações.
O lançamento da série reacendeu o debate, especialmente pela escolha dos produtores de dedicar pouco espaço à ex-namorada de Senna, enquanto um episódio inteiro explora a relação do piloto com Xuxa.
Essa abordagem gerou discussões sobre as decisões narrativas em cinebiografias e como elas moldam a memória de figuras públicas, levantando questões sobre parcialidade e exclusões históricas.