O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que ficou inelegível por oito anos após julgamento no Tribunal Superior Eleitoral por oito anos condenado por abuso de poder político, avisou a aliados que não pretende transferir o seu espólio eleitoral agora. A informação é do colunista Igor Gadelha, do site Metrópoles. Neste primeiro momento, o ex-mandatário sustenta que não está morto.
A atitude, prossegue o jornalista, tem um duplo objetivo: não admitir o revés agora e não queimar a largada daquele que pretende apoiar em 2026. Nomes como os governadores Romeu Zema (MG) e Tarcísio Freitas (SP) e a senadora Tereza Cristina estão entre os cotados.
Bolsonaro pretende também observar eventuais oportunistas no campo da direita de ex-aliados que “pulem do barco” agora, se preservando em silêncio sobre o julgamento do TSE. Há ainda a possibilidade de a ex-primeira-dama e atual presidente do PL Mulher, Michele Bolsonaro, ser a escolhida para representá-lo na próxima sucessão presidencial.