O presidente Jair Bolsonaro se tornou o chefe de estado que mais teve medidas provisórias rejeitadas no Congresso desde 2003. Das 24 que seguiram para tramitação, apenas 12 foram aceitas, o que leva a um índice de 50% de rejeição, número pior que o primeiro ano do governo Dilma, que teve 20% de reprovação, e 29,5% do governo Temer.
Entre as medidas que caducaram está a que trata da cobrança da contribuição sindical na folha de pagamentos do trabalhador. Por meio de medidas provisórias, Bolsonaro também tentou desobrigar empresas de publicar balanços financeiros em jornais.
O levantamento foi realizado pelo pesquisador da Universidade de São Paulo (USP) Gustavo Guimarães e a escolha do recorte levou em consideração o período em que teve início a vedação de reedição de medidas provisória.
(Bocão News)