Cachoeira: Fechou a porta para o povo negro” disse historiadora sobre Câmara ter negado acesso ao evento da Consciência Negra “

O pedido foi solicitado com antecedência, pelos organizadores do projeto Ubuntu –  Marcha 20 de Novembro, em homenagem ao dia da Consciência Negra para a realização do evento nesta sexta-feira (30), mas a presidência da Casa, não liberou o sistema de sonorização da instituição, segundo informações dos organizadores.O pedido foi solicitado com antecedência, pelos organizadores do projeto Ubuntu-Marcha 20 de Novembro, em homenagem ao dia da Consciência Negra para a realização do evento nesta sexta-feira (30), mas a presidência da Casa, não liberou o sistema de sonorização da instituição, segundo informações dos organizadores. As dependências da Câmara estavam abertas como constatado pela equipe do Voz da Bahia, contudo, os microfones e sonorização não estavam disponíveis. O fato revoltou os membros do projeto que tiverem que improvisar nas escadarias externas da Câmara o evento símbolo e com grandes representações acadêmicas e culturais. Feminicidio, genocídio do povo negro, estupro e o silêncio popular foram alguns temas discutidos no evento. Os organizadores levaram ao público apresentações culturais  e homenagens a expoentes municipais que lutam pela igualdade do homem negro na sociedade. Com o tema: “O mês da Consciência Negra é importante para afirmar que somos todos iguais”, finalizou levando mensagem e consciência social aos presentes na segunda edição do projeto.

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