A Justiça determinou a manutenção da prisão temporária de Maqueila Santos Bastos, investigada por suspeita de envolvimento na morte do empresário Leandro Troesch, dono da pousada Paraíso Perdido, em Jaguaripe, no baixo sul da Bahia.
A suspeita passou por audiência de custódia virtual na tarde desta quarta-feira (13). Com a decisão, Maqueila vai cumprir os 30.
De acordo com a Justiça, a suspeita pode ser liberada após essa data ou a prisão temporária pode ser prorrogada por mais 30 dias. Também existe a possibilidade de a Polícia Civil pedir a prisão preventiva dela.
A suspeita permanece no Presidio Feminino, unidade que fica no Complexo Penitenciário da Mata Escura, em Salvador, para onde foi transferida na segunda-feira (11). Ela foi presa no estado de Sergipe no dia 24 de março, por ordem judicial.
Maqueila é amiga de Shirley Silva Figueredo, esposa da vítima, Leandro Troesch. A viúva é considerada foragida da Justiça, porque há um mandado de prisão contra ela.
Ela também é investigada pela morte de Leandro. Ele foi achado morto dentro de um dos quartos da pousada no mês de fevereiro.
Além disso, as duas amigas também são investigada pela morte de um funcionário do estabelecimento. Conhecido como Billy, Marcel da Silva Vieira foi encontrado morto no dia 7 de março, mesmo dia em que prestaria depoimento sobre a morte do patrão. (G1)