Apontado como um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, o conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, Domingos Brazão, arrumou o seu gabinete antes da realização da operação da Polícia Federal (PF) que culminou em sua prisão.
De acordo com a publicação, a PF apontou, em seu último relatório sobre o caso, que Brazão fez uma limpa em seu gabinete no Tribunal de Contas do Estado. A arrumação fez com que a Polícia Federal encontrou poucos documentos e anotações no local.
Além do gabinete, a PF diz que Domingos Brazão também fez a mesma arrumação em sua casa e em seu celular. No aparelho, só aparecem mensagens de WhatsApp do conselheiro só a partir do dia 19 de março. Agentes da Polícia Federal acreditam que o aparelho foi restaurado para fossem apagadas o conteúdo que levantasse alguma suspeita contra o conselheiro.
Fonte: Bnews