Como falar sobre racismo com as crianças?

(Fernando Trabanco Fotografía/Getty Images)
(Fernando Trabanco Fotografía/Getty Images)

Em pleno 2019, milhões de famílias brasileiras ainda sofrem por conta do racismo. Seja por ver filhos excluídos das brincadeiras, ler comentários maldosos na internet ou mesmo ser acusada de sequestrar a própria filha por ter uma cor de pele diferente da dela.

Muito disso ainda é encarado como brincadeira ou escondido sob o discurso que somos todos iguais. Só que minimizar e varrer para debaixo do tapete não é a melhor maneira de lidar com o preconceito, garantem as especialistas ouvidas nesta reportagem. “Desde bebê, o filho precisa saber que existem pessoas diferentes e como lidar com elas”, resume Livia Marques, psicóloga e autora do livro Dandara e Vovó Cenira (Editora Sinopsys).

Ou seja, por mais dolorido que seja, precisamos falar sobre o assunto com as crianças. “Para os negros, não é uma opção, pois sentimos na pele todos os dias, mas para a família branca, muitas vezes isso não é uma questão”, comenta Deh Bastos, publicitária criadora da rede de comunicação antirracista.

Em pleno 2019, milhões de famílias brasileiras ainda sofrem por conta do racismo. Seja por ver filhos excluídos das brincadeiras, ler comentários maldosos na internet ou mesmo ser acusada de sequestrar a própria filha por ter uma cor de pele diferente da dela.

Muito disso ainda é encarado como brincadeira ou escondido sob o discurso que somos todos iguais. Só que minimizar e varrer para debaixo do tapete não é a melhor maneira de lidar com o preconceito, garantem as especialistas ouvidas nesta reportagem. “Desde bebê, o filho precisa saber que existem pessoas diferentes e como lidar com elas”, resume Livia Marques, psicóloga e autora do livro Dandara e Vovó Cenira (Editora Sinopsys).

Ou seja, por mais dolorido que seja, precisamos falar sobre o assunto com as crianças. “Para os negros, não é uma opção, pois sentimos na pele todos os dias, mas para a família branca, muitas vezes isso não é uma questão”, comenta Deh Bastos, publicitária criadora da rede de comunicação antirracista. (Bebê.Abril)

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