A pandemia do coronavírus está provocando um pânico generalizado. Mas será que o caso vale o alarde? O primeiro relato da doença foi na China, em 31 de dezembro de 2019, e quase uma semana depois o vírus já tinha sido identificado.
O que muita gente não sabe é que a maioria dos pacientes com o Covid-19, doença causada pelo coronavírus, já está curada. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), há 13 vezes mais pessoas curadas do que mortas.
Segundo a OMS, a doença não apresenta sintomas ou é leve em 81% dos casos. Em 14%, pode causar pneumonia grave, e em 5%, pode ser crítica ou letal.
Os jovens menores de 20 anos, por exemplo, representam o grupo de menor risco. Segundo a OMS, apenas 3% dos mais de 130 mil casos registrados da doença em todo o mundo, até agora, acometem este grupo etário. Já a taxa de mortalidade em pessoas com com idade até 40 anos é de 0,2%. Nas crianças, os sintomas são leves que chegam a passar despercebidos.
Vacina
Pelo menos oito projetos para desenvolver a vacina contra o coronavírus já estão em andamento. O que pode atrasar a imunização é justamente a quantidade de testes que são necessários, como o de toxicidade, efeitos colaterais, segurança, imunogenicidade e eficácia na proteção (A Tarde).