A defesa do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), acusado pelo Ministério Público por peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa no caso das “rachadinhas”, consideram exonerar o secretário da Receita, José Barroso Tostes Neto. A informação é da coluna do Guilherme Amado, da Época.
Na sexta-feira (5), o auditor-fiscal Christiano Paes Leme Botelho, foi exonerado do cargo de chefe do Escritório da Corregedoria da Receita Federal no Rio de Janeiro. No Diário Oficial da União, sua demissão surgiu como “a pedido“.
A defesa do senador afirma que dados fiscais foram acessados de forma ilegal antes do início da investigação de “rachadinha”. A defesa não acusou de forma direta Botelho, mas apontaram a Jair Bolsonaro, ao GSI (Gabinete de Segurança Institucional) e à PGR (Procuradoria-Geral da República) casos semelhantes que supostamente envolveram Botelho para reforçar a tese de existência da prática. (G1)