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Valter Campanato/Agência Brasil

A Bolsa fechou em baixa e o dólar em alta nesta sexta-feira (17), seguindo de perto o desempenho dos índices de ações no exterior. Os investidores começam a se antecipar a um cenário de possível recessão na economia global, por conta da crise bancária em curso nos Estados Unidos e na Europa.

PAULO VITOR/ESTADÃO CONTEÚDO

Após temores sobre o Credit Suisse ressuscitarem medos mais amplos sobre o setor financeiro internacional, na esteira de falências de bancos nos Estados Unidos, o dólar comercial fechou abaixo dos R$ 5,30, mas ainda assim teve ganhos, com investidores voltando a fugir para ativos seguros. O movimento esteve em sintonia com o exterior, onde o dólar também subia ante uma cesta de moedas fortes e em relação às demais divisas de países exportadores de commodities. O Banco Nacional Suíço, autoridade monetária da Suíça, informou que o Credit Suisse está atualmente bem capitalizado, mas que o banco central fornecerá liquidez adicional, caso seja necessário.

Valter Campanato/Agência Brasi

A bolsa de valores B3 recuou 0,48% nesta segunda-feira (13), o que levou o índice de referência Ibovespa a estacionar nos 103.121 pontos. No câmbio, o dólar avançou 1,16%. Os dois resultados são considerados reflexos diretos da quebra de dois bancos nos Estados Unidos em um intervalo de três dias. O dólar fechou o dia no Brasil cotado a R$ 5,268.

Reprodução// Pixabay

A Bolsa fechou em queda nesta quinta-feira (9), seguindo a tendência dos mercados nos Estados Unidos, que pioraram na parte da tarde com a piora na percepção de risco para as empresas em ambiente de juros mais altos. O dólar fechou praticamente estável, depois de oscilar durante todo o dia.

Foto: Valter Campanato / Agência Brasil

A Bolsa fechou em alta e o dólar em queda nesta segunda-feira (6). Analistas apontam os sinais positivos dados pelo governo sobre o novo arcabouço fiscal e a reforma tributária. Entre as empresas, destaque para as companhias aéreas, com a Azul subindo quase 40% após divulgar seus resultados de 2022.

Danilo Verpa/ FolhaPress

O Ibovespa fechou o pregão desta quinta-feira (2) com a pontuação mais baixa de 2023, sob influência de quedas nas ações Petrobras e anúncios do governo. O dólar se valorizou ante o real após países do bloco europeu divulgarem dados de inflação piores do que o esperado, e o banco central norte-americano citar a possibilidade de brecar a alta nos juros no meio do ano.

Valter Campanato/Agência Brasi

Em um dia cheio de oscilações, a Bolsa fechou em alta e o dólar em baixa nesta quinta-feira (16). Até o meio da tarde, o foco estava em indicadores econômicos no Brasil e nos Estados Unidos. Mas declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, acabaram chamando mais atenção dos investidores.

Foto: Marcelo Casal Jr./Agência Brasil

Em mais um dia de volatilidade, as especulações em torno de uma eventual mudança na meta de inflação prevaleceram. O dólar fechou o dia com alta de 1,48%, sendo negociado a R$ 5,273. Na bolsa de valores B3, o Ibovespa experimentou queda de 1,77%, indo aos 108.008,05 pontos. Os investidores seguem acompanhando o impasse entre integrantes da equipe econômica do governo Lula e a direção do Banco Central.

O dólar e os juros ganharam força no mercado brasileiro nesta sexta-feira (3) pressionados pelas críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à independência do Banco Central e ao teto de gastos. A moeda, que nesta quinta (2) fechou nos R$ 5,04 -o menor patamar desde 29 de agosto de 2022, subiu 2,05% frente ao real, sendo vendida à vista a R$ 5,1470 nesta sexta.

Foto: Marcelo Casal Jr./Agência Brasil

Em um dia de correção no mercado financeiro, o dólar voltou a subir para acima de R$ 5,10, mas fechou a semana em queda. A bolsa de valores caiu pelo segundo dia consecutivo, com investidores vendendo ações que se valorizaram nos últimos dias.

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