Um documento assinado por 234 profissionais e intelectuais judeus dizem que o governo do presidente Jair Bolsonaro “tem fortes inclinações nazistas e fascistas”. “É preciso chamar as coisas pelo nome”. Assinaram a carta a cientista Natalia Pasternak, os historiadores Lilia Schwarcz, Íris Kantor e Michel Ghermen, a psicóloga Lia Vainer Schucman, os cineastas Pedro Farkas, Esther Hamburguer e Silvio Tendler.
Além dos advogados Pedro Abramovay e Fabio Tofic Simantob, a artista e educadora Edith Derdyk, e o sociólogo André Vereta-Nahoum e outras personalidades. AS informações são da coluna da Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.
A carta afirma que “é chegada a hora de nós, intelectuais, livres-pensadores, judeus e judias progressistas, descendentes das maiores vitimas do regime nazista, nos posicionarmos, como atores sociais diante do debate público, sobre o atual momento nacional”.
“É perceptível que o governo encabeçado por Jair Bolsonaro tem fortes inclinações nazistas e fascistas”, completa o documento. (A Tarde)