Executiva da Disney diz que a empresa terá 50% de personagens LGBTs em seu conteúdo

Foto: Reprodução

O número de pais cristãos preocupados com o que os seus filhos estão assistindo em desenhos e filmes não para de crescer. O motivo não é por menos, já que gigantes produtoras de entretenimento como a Disney estão assumindo abertamente que fazem apologia à agenda LGBT+.

Um exemplo recente disso são as declarações da executiva de produção da Disney, Karey Burke. Ela falou durante uma transmissão online na última segunda-feira que a empresa terá 50% de personagens LGBTs até o final desse ano.

“Estou aqui como mãe de duas crianças queer, na verdade”, disse Burke na ligação, indicando que esta pode ser a sua principal motivação. “Uma criança transgênero e uma criança pansexual, e também como líder”, destacou.

Burke explicou que ficou surpresa ao saber que apesar da Disney ter desenhos com temas LGBTs, a empresa não teria um número de personagens que represente esse público, motivo pelo qual passará a produzi-lo.

A meta é que metade de todos os principais nomes do catálogo sejam LGBTs, segundo o New York Post. Conforme noticiou o Gospel Mais recentemente, a Disney vem cedendo a pressão de grupos progressistas que atuam na empresa. Eles atuaram, por exemplo, para incluir uma cena de beijo gay no novo filme da franquia Toy Story.

Em outra ação da empresa, o chefe de Recursos Humanos da Disney, Paul Richardson, criticou uma lei aprovada em um estado americano que proíbe o ensino da ideologia de gênero nas escolas do estado. A empresa, portanto, vem agindo para promover a pauta LGBT+ não apenas em seus conteúdos, como também fora dele.

“Por causa de nossa presença no Texas, queremos que você saiba que assinamos a carta da Campanha de Direitos Humanos contra o projeto de lei do Texas que criminaliza os pais que fornecem para seus filhos transgêneros cuidados de afirmação de gênero”, disse Paul.

Enquanto isso, por outro lado, algumas autoridades americanas estão se levantando contra o avanço do progressismo no mundo infantil. O governador da Flórida, por exemplo, assinou uma lei que proíbe o ensino das pautas LGBTs nas escolas do seu estado.

“Os direitos dos pais têm sido cada vez mais atacados em todo o país, mas na Flórida defendemos os direitos dos pais e o papel fundamental que desempenham na educação de seus filhos”, disse o republicano Ron DeSantis, segundo o Christian Post.

por Will R. Filho / Gospel+

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