Um experimento que apresenta um café que já nasce sem cafeína, foi divulgado por Júlio César Mistro e Maria Bernadete Silvarolla, pesquisadores do Instituto Agronômico (IAC), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento o Estado de São Paulo.
Na busca de nichos de mercado, o café sem cafeína ganha espaço e tende a crescer.
Júlio acrescentou que a pesquisa é voltada para consumidores que têm alguma sensibilidade à cafeína e para os que ingerem a bebida no final da tarde e não querem prejudicar a qualidade do sono, revela a Agência Brasil.
O pesquisador explicou que “o café que hoje é comercializado “sem cafeína” tem a substância removida industrialmente”. A pesquisa apresenta variedades de café que já nascem com baixo teor de cafeína – 1%.
Essa pesquisa começou em 1999 com Maria Bernadete, que buscou materiais adequados nos recursos genéticos existentes. Para ela, o café descafeinado é mais uma opção econômica para o produtor. (Bahia Noticias)