O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 10ª Região negou um pedido feito pela Fundação Palmares para reverter a decisão que afastou o presidente do órgão, Sérgio Camargo, da gestão de pessoas da entidade.
Camargo foi acusado pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) de assédio moral e perseguição a funcionários da fundação por razões ideológicas.
No dia 11, a primeira instância do TRT proibiu que Camargo atuasse na nomeação ou exoneração de funcionários da entidade, passando o função a um de seus auxiliares.
Nos dias seguintes, entretanto, o presidente afirmou que “nada iria mudar” e que não iria “se submeter a essa palhaçada”. (Metro1)