O acidente que culminou com a morte da cantora Marília Mendonça, nesta sexta-feira (5), não é comum. Segundo Roberto Peterka, especialista em segurança de voo, incidentes envolvendo aeronaves como a que a sertaneja estava não resulta em mortes.
“A grande maioria com avião pequeno não tem fatalidade. O que resulta em morte não é o dano na aeronave, mas a desaceleração. Vem com uma certa velocidade, depois vem a zero, causando rompimento da parte interna das vítimas”, explicou, em entrevista à GloboNews.
O avião que levava Marília Mendonça estava com registro regular para táxi aéreo, de acordo com o Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB) da avião. De acordo com a coluna de Guilherme Amado, no Metrópoles, ele foi comprado pela PEC Taxi Aéreo em julho do ano passado e tem capacidade para seis pessoas.
“Aparentemente, deve ter tido algum problema. Como é bimotor, com a carga que tinha, era pra continuar voando. Se um motor parasse, o outro continuaria”, disse Roberto Peterka. (BNews)