‘Messiah’: Netflix divulga trailer de série inspirada na segunda vinda de Cristo

Imagem: Netflix

Uma série inspirada nas profecias bíblicas sobre a segunda vinda de Jesus foi anunciada pela Netflix, que apresentou o primeiro trailer na última terça-feira, 03 de dezembro. Como é de costume nos lançamentos da empresa, Messiah deve causar polêmicas no meio cristão.

A série mostra a ascensão de um desconhecido que atrai multidões em diferentes pontos do planeta e desperta a preocupação da agência central de inteligência (CIA) dos Estados Unidos, que passa a investiga-lo e tentar abafar a repercussão de seus feitos.

trailer mostra alguns diálogos entre os inquisidores e o protagonista, que diz estar levando às pessoas uma mensagem de seu pai, enquanto as autoridades o veem como um potencial terrorista ou uma ameaça ainda maior com o propósito de formar um exército.

De acordo com informações do portal Observatório do Cinema, a criação da série é de Michael Petroni, e o Messias é interpretado por Mehdi Dehbi, que atua ao lado de Michelle Monaghan, da saga de filmes Missão Impossível. A estreia de Messiah na Netflix acontece em 1° de janeiro de 2020.

ASSISTA O TRAILER:

Polêmica

Há aproximadamente um ano a Netflix cancelou o desenho Super Drags após intensa pressão popular no Brasil e, principalmente, Estados Unidos. A série animada contava com o cantor Pablo Vittar entre os dubladores e zombava das convicções bíblicas que veem a homossexualidade como um pecado.

Além disso, apresentava um “pastor” caricato entre os personagens, perpetuando a compreensão equivocada da visão bíblica de libertação da prática, apelidada pejorativamente de “cura gay”.

Meses antes do cancelamento a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) divulgou uma nota apontando que o desenho, apesar de formas e cores similares aos infantis, era inadequado para crianças. Simultaneamente, um grupo cristão dos Estados Unidos dedicado a avaliar conteúdos de entretenimento, teceu duras críticas à produção e pediu que a Netflix cancelasse o desenho através de uma petição pública online.

por Tiago Chagas / Gospel +

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