Nikolas Ferreira critica regra de fiscalização do Pix e comemora revogação da medida

Publicação do deputado alcança mais de 300 milhões de visualizações e recebe apoio de famosos nas redes sociais.

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) usou suas redes sociais para criticar duramente a regra de fiscalização do Pix que entraria em vigor em 2025. O vídeo publicado por ele, que já acumula mais de 300 milhões de visualizações, denuncia que a medida poderia prejudicar trabalhadores e pequenos empreendedores.

“Esses profissionais, que já vivem no aperto, agora terão suas movimentações vigiadas como se fossem grandes sonegadores. O vilão do Brasil é quem ganha R$ 5 mil e não declara para poder sobreviver. Vocês querem mesmo que o brasileiro engula isso?”, disse Nikolas em sua postagem.

Diversos artistas e influenciadores interagiram com a publicação de Nikolas, expressando apoio à crítica contra a medida. Confira algumas reações:

  • Lartino: “Que batalha pro pequeno empreendedor! Tão lesando a pátria real.”
  • MC Gui: “Só Deus na causa.”
  • Yuri Meirelles: “Mal começou o ano e já saiu o vídeo mais necessário de 2025 todo.”
  • Suzana Alves: “Você é uma benção. Que Jesus continue te usando e te dando coragem, meu irmão.”
  • Jojo Todynho: Comentou apenas com um emoji de olhos.

Após a pressão popular gerada nas redes sociais, o governo Lula decidiu revogar a norma de fiscalização do Pix. Nikolas Ferreira celebrou a vitória em uma nova postagem, na qual agradeceu o apoio dos brasileiros e criticou o governo e a imprensa.

“Passando para avisar que você, trabalhador brasileiro, pode voltar a usar o Pix sem a luta do governo. O PT tentou monitorar o seu dinheiro, principalmente do mais pobre, mas o povo se uniu nas redes sociais e derrubamos a decisão. Apenas com um fundo preto e nenhum dinheiro público, lutamos contra todos os ataques de uma imprensa comprada e um governo que gasta milhões do seu dinheiro com marketing”, afirmou.

A revogação da norma foi considerada por Nikolas e seus apoiadores como uma vitória da população contra medidas que, segundo eles, colocariam em risco o direito à privacidade financeira.

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