O clima de tensão em torno da posse do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que ocorrerá em uma semana, aumentou devido à prisão de um homem suspeito de ter tentado explodir um caminhão de combustível em Brasília.
Petistas, aliados do futuro mandatário e autoridades do país temem novas tentativas de terrorismo e dizem que aumenta a pressão para a desmobilização do acampamento de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), no QG do Exército, na capital federal, a poucos quilômetros da cerimônia de posse.
Bolsonaro não se manifestou sobre o episódio e apenas postou uma mensagem de Natal nas redes sociais. Autoridades envolvidas na cerimônia do dia primeiro de janeiro falam na necessidade de revisão dos planos e reforço do policiamento diante do cenário. (ba)