Roma confirma pré-candidatura à prefeitura de Salvador e diz estar aberto a conversa com Bruno Reis

Roma mostrou que está animado com a corrida eleitoral, pois segundo ele, as pesquisas o surpreendeu positivamente.

O presidente do Partido Liberal da Bahia, João Roma, confirmou, no início da segunda-feira (11), que vai disputar prefeitura de Salvador em 2024 e que estar aberto a uma possível aliança com o atual gestor municipal, Bruno Reis (União).

“Está mantida a minha pré-candidatura. Eu conversei com o presidente Jair Bolsonaro e ele disse ‘Roma pode tudo, só não pode a gente usar da vaidade nesse processo’. E de fato eu não tenho que levar nada a fé de fogo, não tenho essa dificuldade”, disse, durante entrevista no programa Bahia Notícias, do Salvador FM.

Roma mostrou que está animado com a corrida eleitoral, pois segundo ele, as pesquisas o surpreendeu positivamente.

“Hoje eu estou muito animado, até porque as últimas pesquisas sinalizaram positivamente. Uma me colocou com 9%, outra com 10%, nas pesquisas nacionais. Já é um número muito animador, pela ausência até de um trabalho de divulgação ou de protagonismo em Salvador, mas isso nos anima muito, de levar fé nas nossas bandeiras”, declarou.

Apesar da animação do presidente do PL Bahia, ele afirmou que precisa ouvir a bancada e o grupo que vai integrar a chapa de vereadores, “que naturalmente tem muita ligação com o poder local, então nós precisamos observar de maneira mais ampla essa sucessão aqui em Salvador, porque algo mais pode estar em jogo inclusive essa busca de supremacia pelo lado do PT, então nós estamos buscando um grupo estruturando candidaturas”.

Ainda sobre o processo eleitoral, Roma disse que está aberto a conversar com o atual prefeito e que não é “uma questão fechada”.

“Uma vez que a caminhada de Bruno seja antagônica ao governo PT, de sentar e conversar de alguns projetos da cidade de Salvador, não tenho nenhuma dificuldade de conversar com Bruno. Não é uma questão fechada e nem há um impedimento, nada que fique de episódios do passado, que seja cláusula intransponível entre o entendimento”, afirmou.

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