O ex-deputado Jean Wyllys, auto exilado na Alemanha, diz que “jamais poderia ser mandante” do crime contra o agora presidente Jair Bolsonaro que em setembro de 2018 foi atacado por um ex-filiado ao PSOL. Em sua resposta à revista Época, Wyllys diz que não é assassino e alfineta o presidente dizendo que ele está ligado à milícia. “Eu jamais poderia ser mandante de um crime, pois não sou assassino, criminoso, nem ligado à milícia. Quem é ligado à milícia é o presidente da República, não eu. Se alguém poderia encomendar uma morte era ele, não eu”, disse.
Wyllys também questiona o uso de uma faca, dizendo que quem quisesse mesmo matar Bolsonaro usaria uma arma de fogo. “Se alguém quisesse de fato atentar contra a vida dele, usaria uma arma de fogo, um fuzil a longa distância e não uma faca de pão no meio de uma multidão”. A faca utilizada por Adelio Bispo perfurou o intestino do presidente e o fez perder muito sangue. Foram necessárias três cirurgias para corrigir o trato intestinal, a última delas aconteceu em janeiro para a retirada da bolsa de colostomia. (Via Gospel Prime)