Segunda morte suspeita por cerveja contaminada foi identificada em cidade mineira

Foto: Divulgação

Uma mulher morreu com sintomas da síndrome nefroneural, causada pela intoxicação por dietilenoglicol, substância que foi encontrada em garrafas da cerveja Belorizontina, da Backer. Ela é a segunda vítima da contaminação. 

A mulher era moradora de Pompéu (a 174 km de Belo Horizonte). A informação é da prefeitura do município mineiro.

A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que “procurada, a Secretaria de Estado da Saúde não deu informações sobre a suposta segunda morte. Ainda sem a informação dessa paciente de Pompéu, o governo mineiro informou que são 17 os pacientes sob investigação. Desse total, quatro foram confirmados, com uma morte, e os demais ainda estão em apuração.”

A diretora de marketing da Backer, Paula Lebbos, disse: “eu peço que não bebam a Belorizontina e Capixaba, qualquer que seja o lote (…) Estou sem dormir, preocupada, assustada e muito triste com tudo que aconteceu a essas pessoas.” 

A matéria ainda sublinha que “Lebbos afirmou que a empresa passa por vistorias constantes, todas auditadas, e que prefere não fazer julgamentos sobre o que pode ter causado a contaminação.” (Brasil247)

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