O Senado vai homenagear na próxima quarta-feira (15) os 700 mil brascileiros que morreram de Covid-19. Além de uma cerimônia com familiares das vítimas, a Casa exibirá o documentário “Eles poderiam estar vivos”, que põe Jair Bolsonaro como responsável pela maioria das mortes na pandemia. O filme foi dirigido pelos irmãos Lucas e Gabriel Mesquita. A informação é da coluna de Guilherme Amado, do portal Metrópoles.
Segundo a publicação, os eventos acontecem na esteira do Dia Nacional em Homenagem às Vítimas da Covid-19, lembrado em 12 de março. Foi naquela data, em 2020, que morreu o primeiro brasileiro infectado pelo vírus. Desde então, o país bateu recordes de mortalidade.
Às 9h da quarta-feira (15), familiares das vítimas da doença levarão flores, fotos e cartazes para o memorial construído no Senado. O local tem 27 prismas de mármore que representam todas as unidades da federação.
Em seguida, às 11h, será exibido o documentário que aponta que a estratégia do governo Bolsonaro de imunidade de rebanho foi responsável pela maioria das mortes durante a pandemia.
O dia em memória às vítimas da Covid no Senado foi organizado pelo coletivo de audiovisual Eles Poderiam Estar Vivos e pela Associação de Vítimas e Familiares de Vítimas da Covid-19 (Avico). (Ba)