O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, vai anunciar nesta quinta-feira (20) que o país pretende injetar US$ 500 milhões (R$ 2,5 bilhões) no Fundo Amazônia nos próximos cinco anos. O valor é dez vezes superior ao que havia sido sugerido pelos americanos a autoridades brasileiras na visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Casa Branca em fevereiro, de US$ 50 milhões, e que foi considerado abaixo das expectativas na ocasião.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) fez um alerta de que 500 milhões de pessoas vão sofrer com doenças atribuídas à inatividade física entre 2020 e 2030. A informação consta em um novo relatório, com dados de 194 países, que relaciona a situação a ocorrência de diversos agravos, como doenças cardíacas e obesidade.

Os EUA confirmaram oficialmente nesta quinta-feira (10) que comprarão 500 milhões de doses de vacinas da Pfizer contra o coronavírus para doação e divulgaram a lista dos países que irão receber os imunizantes. São 92 nações de baixa renda e da União Africana, e entre elas não está o Brasil.

O cancelamento dos festejos juninos por causa do coronavírus deve gerar um prejuízo superior a R$ 500 milhões à economia das cidade baianas que registram alta demanda no período. A estimativa foi anunciada pelo governador Rui Costa (PT), nesta quarta-feira (24), em entrevista à CNN Brasil. “O impacto econômico é muito grande. Não fazer festas juninas no interior é equivalente a não fazer o Carnaval na capital”, comparou.

O cancelamento e adiamento das festas de São João, por causa da pandemia da Covid-19 (novo coronavírus), devem provocar um prejuízo de mais de R$ 1 bilhão na economia dos principais estados da região Nordeste. A estimativa é referente apenas às maiores festas juninas dos estados da Bahia, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte. O impacto é muito maior, uma vez que são realizados arraiás de pequeno porte em quase todas as cidades dos nove estados da região.

O governador Rui Costa afirmou em entrevista coletiva nesta quinta-feira (18), em Vitória da Conquista, que jamais negou a participação do governo federal nas obras do novo Aeroporto Glauber Rocha.