Das mais de 220 crianças e adolescentes que aguardam para serem adotados na Bahia, cerca de 190 deles, ou seja, 86%, têm mais de seis anos de idade e fazem parte do grupo da chamada “adoção tardia”. Do total de 1.333 pessoas inscritas como pretendentes à adoção no estado, apenas 18,45% indicou que adotaria crianças com mais de seis anos de idade. A questão volta à tona por conta do ‘Dia Nacional da Adoção’, no próximo sábado, 25 de maio.

Quase 60 mil baianos aguardam por perícia médica no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A média de tempo de espera é de três meses em Salvador e nas cidades do interior há casos de pessoas que ficam mais tempo na fila.

Algumas das rodovias baianas registram movimento intenso na manhã desta sexta-feira (30), por causa do Réveillon. No terminal São Joaquim, em Salvador, motoristas aguardam entre 2h e 3h para fazer a travessia para Itaparica, de ferryboat.