A Polícia Militar fazia uma ação social em um colégio de Parintins, no interior do Amazonas, quando uma aluna de dez anos de idade abordou um dos policiais com uma carta. No papel, escrito à mão, a criança conta à polícia que recebeu mensagens de assédio sexual de um seguidor em redes sociais.
Usados em trocas de ofensas pelas redes sociais, os emojis tiveram papel de destaque na crescente crise que envolve o partido do presidente Jair Bolsonaro, o PSL. Mas o que talvez poucos saibam é que os emojis já servem de prova em ao menos duas dezenas de processos judiciais no Brasil, tanto para reforçar acusações quanto para derrubá-las.