Últimas Notícias sobre astronomia
Cientistas obtiveram pela primeira vez uma imagem detalhada de uma estrela madura prestes a explodir em uma supernova, evento que marca o fim de sua vida. Chamada WOH G64, a estrela está localizada a cerca de 160 mil anos-luz da Terra, na galáxia Grande Nuvem de Magalhães, uma vizinha da Via Láctea.
Nesta sexta-feira (15), os céus serão palco da última superlua cheia do ano. O fenômeno ocorre quando a Lua atinge sua fase cheia enquanto está próxima do perigeu, o ponto mais próximo de sua órbita em relação à Terra. No horário de Brasília, a Lua cheia estará em seu ápice de brilho às 18h28, quando estará a uma distância de cerca de 361.867 quilômetros do nosso planeta.
O estudante Lucas Antônio, do Centro Territorial de Educação Profissional do Vale do Jiquiriçá, em Amargosa, será reconhecido pela NASA pela descoberta de um novo asteroide.
Nesta quinta-feira (17), a Superlua poderá ser apreciada por observadores em várias partes do mundo. O satélite natural da Terra aparecerá maior e mais brilhante, já que estará em seu perigeu, o ponto de sua órbita mais próximo do planeta. O fenômeno ocorre quando a Lua está a cerca de 357.364 quilômetros da Terra, uma distância menor que a média de 384.400 quilômetros.
Um dos cometas mais importantes deste século, conhecido como o “Cometa do Século”, estará em sua máxima aproximação da Terra no próximo domingo, dia 13 de outubro. De acordo com o pesquisador Filipe Monteiro, do Observatório Nacional (ON), a distância entre o cometa e o nosso planeta será de aproximadamente 70.724.459 quilômetros, enquanto seu periélio, ou maior aproximação ao Sol, ocorreu em 27 de setembro.
Um dos maiores projetos da astronomia moderna está prestes a começar: o supertelescópio do projeto Legacy Survey of Space and Time (LSST). Todas as noites, por dez anos, ele vai mapear o céu do Hemisfério Sul, e as informações serão compartilhadas com cientistas do mundo todo.
Não. Para que um objeto faça algo a mais do que crateras na Lua, ele precisaria ter massa semelhante à do satélite (ou maior) – ou seja, um pouco mais do que 1% da massa terrestre, pelo menos.
O Brasil encerrou sua participação na décima primeira edição da Olimpíada Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica (OLAA) no primeiro lugar no quadro geral de medalhas, realizado na cidade de Puebla, no México, entre os dias 20 e 26 deste mês. Foram quatro medalhas de ouro e uma de prata, além de prêmios especiais. “Foi um excelente resultado”, comemorou, hoje (29), em entrevista à Agência Brasil, um dos líderes da delegação o astrônomo Eugênio Reis, do Observatório Nacional (ON).