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A Bolsa de Valores do Brasil registrou mais uma alta significativa e recuperou os 118 mil pontos nesta terça-feira (29), ao passo que o dólar caiu para R$4,85, após a divulgação de dados de empregos nos Estados Unidos que chegaram aquém das expectativas. As informações são do O Tempo.
A Bolsa brasileira registrou mais um dia de queda nesta sexta-feira (25), aprofundando as perdas após discurso do presidente do Fed (Federal Reserve, o banco central americano), Jerome Powell, no Simpósio de Jackson Hole. No evento, Powell sinalizou que novas altas de juros nos Estados Unidos não estão descartadas, aumentado preocupações de investidores sobre a política monetária americana.
Nesta segunda-feira (21), o dólar fechou o dia em alta. A moeda norte-americana avançou 0,22%, cotada a R$ 4,9781.
O principal índice da bolsa de valores de São Paulo, a B3, inverteu o sinal positivo que apresentava na primeira metade do pregão e fechou em queda nesta quarta-feira (16).
Mercado financeiro desta terça-feira girou entre baixas e altas. Enquanto o dólar voltou a se aproximar de R$ 5, fechando o pregão em exatos R$ 4,98, o Ibovespa encerrou o dia com a 11ª queda seguida, pior sequência desde 1984.
O Ibovespa, principal indicador do desempenho das ações negociadas na bolsa de valores brasileira, abriu o pregão desta quinta-feira (10/8) em alta, depois de sete quedas consecutivas, acompanhando o bom humor dos mercados no exterior.
Em um dia ruim no mercado financeiro global, com a queda dos principais índices na Ásia e na Europa, o Ibovespa, principal indicador da bolsa de valores brasileira, operava em baixa no início do pregão desta terça-feira (8/8).
O dólar fechou em alta nesta quinta-feira (3), um dia depois da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil (BC), que decidiu reduzir a Selic, taxa básica de juros, de 13,75% ao ano para 13,25% ao ano, no primeiro corte em três anos.
O dólar fechou em queda nesta segunda-feira (31), após passar boa parte da sessão oscilando entre altas e baixas, na medida em que investidores seguem na expectativa pela reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), que acontece nesta semana.
Impulsionada por promessas de estímulo na China e pela queda na prévia da inflação oficial, a bolsa teve o quarto dia seguido de alta e atingiu o maior nível em quase dois anos. Após a forte queda da segunda-feira (24), o dólar subiu com investidores aproveitando os preços baixos para comprar a moeda.