Últimas Notícias sobre Bolsonaro

Foto: Reprodução / Instagram Manuela D'Ávilla

Estudantes da Universidade Presbiteriana Mackenzie realizaram um protesto na manhã desta quarta, 27, contra o presidente Jair Bolsonaro. Segundo a organização, mil pessoas participaram do ato. O presidente está em São Paulo, onde passará por exames médicos, e havia expectativa de que ele pudesse comparecer ao lançamento da Mackgraphe, centro de pesquisas sobre grafeno ligado à universidade.

Foto: Twitter/ Arquivo Pessoal

O presidente Jair Bolsonaro viajará nesta quarta-feira (27) para São Paulo para passar por uma nova avaliação médica no Hospital Albert Einstein. Em janeiro, Bolsonaro foi submetido a uma cirurgia para retirada da bolsa de colostomia que usava desde setembro do ano passado, quando levou uma facada na região abdominal durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG).

Crédito da Foto: Agência Brasil

O Ministério Público Federal (MPF) lançou uma nota pública em que afirma que comemorar a ditadura é “festejar um regime inconstitucional e responsável por graves crimes de violação aos direitos humanos”. A Procuradoria se refere à recomendação feita pela Presidência para que seja comemorado o golpe de Estado de 1964 no Brasil.

Foto: Reprodução/Facebook

O professor Marcos Antônio Tavares da Silva foi afastado do colégio Liceu de Humanidades de Campos dos Goytacazes (RJ) depois de utilizar, durante uma aula de português do 3º ano de ensino médio, uma charge ironizando a relação do presidente Jair Bolsonaro com o presidente dos EUA, Donald Trump. As informações são do jornal O Globo. “Sempre usei charges para trabalhar em sala de aula (…) Não há doutrinação nenhuma, eu dei liberdade para que se posicionassem livremente sobre o conteúdo”, disse. A charge foi inicialmente exposta em uma página no Facebook chamada “Direita campista”. Marcos disse ao Globo que foi informado pela diretora que tinha sido afastado a pedido do governador Wilson Witzel.

Foto: Marcos Corrêa / PR

Uma ação popular tenta barrar na Justiça as comemorações planejadas pela Presidência da República para o dia 31 de março de 1964 (veja mais), que marca o golpe que deu início a uma ditadura militar no Brasil. O documento foi protocolado pelo advogado Carlos Alexandre Klomfahs. Ele diz que as Forças Armadas “podem e devem rememorar em seus intramuros” os pontos positivos dos militares no poder, “mas jamais comemorar com o alarde que se fez, sabendo da repercussão social que representaria ao país,

Foto : Divulgação / Governo de Transição

O presidente Jair Bolsonaro comanda hoje (26) a 8ª Reunião do Conselho de Governo, quando vai reunir os ministros para tratar dos assuntos considerados prioritários, a exemplo da reforma da Previdência. A expectativa do governo é aprovar o texto da proposta de emenda à Constituição no primeiro semestre deste ano. Para atingir o objetivo, Bolsonaro pretende fortalecer

Foto: © Marcos Corrêa/PR

Após bate-boca público com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e declarações contraditórias sobre a reforma da Previdência, o presidente Jair Bolsonaro se comprometeu a se empenhar para a votação da proposta no Congresso. Segundo auxiliares, Bolsonaro pediu a ministros que busquem “pacificação” com a Câmara.

Foto: Reprodução - Globo

Nos últimos dias, o filósofo Olavo de Carvalho e o pastor Silas Malafaia vem trocando acusações nas redes sociais, em uma aparente disputa para mostrar quem é mais influente no cenário político atual. O embate teve início quando o líder evangélico criticou, dia 18, a declaração do deputado federal Eduardo Bolsonaro atribuindo a Olavo a vitória do pai na eleição. Silas lembrou que voto dos evangélicos foi o verdadeira responsável pela eleição do presidente. “Deixe de bajular guru”, pediu Malafaia ao deputado.

Marcos Corrêa/PR

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) cometeu uma gafe, neste sábado (23), durante o seu discurso de agradecimento ao governo do Chile, pela recepção que teve no país. O deslize aconteceu durante um almoço organizado no Palácio de la Moneda, sede da presidência chilena, na presença de cerca de 120 pessoas.

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O atrito entre Jair Bolsonaro (PSL) e o Congresso estremeceu a relação até de quem apoiava incondicionalmente o governo do capitão reformado. Na queda de braço com Rodrigo Maia (DEM), o presidente da República não conseguiu mostrar capacidade de diálogo.

Segundo a coluna Painel, da Folha de S.Paulo, Bolsonaro chegou a ser chamado de “Dilma de calças” pela falta habilidade em conversar e conseguir converter uma situação em prol do seu planejamento.

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