Últimas Notícias sobre Bolsonaro

Foto: © Marcos Corrêa/PR

Pesquisa realizada pelo instituto Ibope revela que, entre fevereiro e março, a parcela da população que considera o governo Jair Bolsonaro ótimo ou bom caiu de 39% para 34%. Desde janeiro, quando o presidente foi empossado, houve redução de 15 pontos porcentuais (de 49% para 34%) nesse segmento. Já os que veem o governo como ruim ou péssimo subiram de 19% para 24% nos últimos 30 dias.

Foto: Kevin Lamarque/Reuters

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta terça-feira, 9, que vai tomar as medidas necessárias para incluir o Brasil no programa Global Entry, iniciativa do governo americano que permite que viajantes frequentes de determinados países possam entrar nos EUA sem passar pelas filas de imigração. Hoje, são elegíveis ao programa cidadãos de 11 nações: Argentina, India, Colômbia, Reino Unido, Alemanha, Panamá, Cingapura, Coreia do Sul, Suíça, Taiwan e México.

Foto : Gustavo Lima/Câmara dos Deputados

Um grupo de deputados da oposição e de partidos de centro lançou, nesta quarta-feira (20), uma frente contrária à reforma da Previdência proposta pelo governo do presidente Jair Bolsonaro. “A reforma, como está, não interessa a ninguém a não ser ao mercado financeiro. […] O povo brasileiro não quer essa reforma porque o que está sendo proposto para a capitalização é o fim da previdência. Ataca inclusive a seguridade. Queremos fortalecer a Constituição que defende um pacto social”, afirmou o senador Paulo Paim (PT-RS), um dos coordenadores da frente, ao Estadão.

Foto: AFP

O governo da Venezuela acusou nesta terça-feira Jair Bolsonaro e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de fazerem “apologia à guerra”, após as declarações dos dois líderes de que é preciso aumentar a pressão para tirar Nicolás Maduro do poder. “Resulta grotesco ver dois chefes de Estado como responsabilidades internacionais fazer apologia da guerra, sem qualquer vergonha, em flagrante violação à Carta das Nações Unidas”, assinalou a chancelaria em Caracas.

Foto: © Alan Santos/PR

Um dia depois de dizer, em entrevista à TV norte-americana Fox News, que “a grande maioria dos imigrantes em potencial não tem boas intenções nem quer o melhor ou fazer bem ao povo americano”, o presidente brasileiro voltou atrás. Ao deixar a Casa Branca, nesta terça-feira (19), após se reunir com o presidente Donald Trump, ele disse ter se equivocado.

Foto: Alan Santos/PR

Em entrevista ao canal Fox News, o presidente Jair Bolsonaro foi questionado sobre polêmicas que o cercam, como ser chamado de homofóbico, além de novas acusações como o caso da morte da vereadora Marielle Franco.

Foto : Isac Nóbrega/PR

O presidente Jair Bolsonaro chegou à Casa Branca, em Washington, por volta das 13h de hoje (19), para se reunir com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O evento, fechado a jornalistas, foi um almoço entre os dois. Durante a conversa, um dos temas tratados foi a crise política e humanitária na Venezuela. Trump afirmou que “todas as opções estão na mesa” quanto às ações de interferência no país.

Foto : Reprodução/ Twitter

O governo chileno indicou o uso de “vestido curto” como o traje ideal para mulheres convidadas a participar de um almoço oficial com o presidente brasileiro Jair Bolsonaro, agendado para o próximo sábado (23). Ele visitará o Chile, depois encerrar passagem pelos Estados Unidos no início desta semana. O convite se tornou conhecido após postagem da deputada Maite Orsini Pascal, na conta da parlamentar no Twitter.

Foto: Carlos Barria/Reuters

O presidente Jair Bolsonaro chegou à Casa Branca às 13h04 desta terça-feira (19) para sua primeira reunião bilateral com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Mais cedo, o presidente brasileiro se reuniu com o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro.
Bolsonaro está desde domingo (17) em Washington para sua primeira visita oficial aos EUA, a segunda viagem internacional de seu mandato.

Foto: Isac Nóbrega/PR

O decreto assinado pelo presidente Jair Bolsonaro para extinguir cargos, funções e gratificações na administração pública atingiu em cheio a área de Educação, principalmente as universidades públicas federais. Das 21.000 vagas eliminadas pelo governo, ao menos 13.710 estavam sob a guarda de instituições de ensino, o que corresponde a 65% do total do corte. Foram extintos cargos de direção, funções comissionadas de coordenação de cursos e outras gratificações concedidas a professores.

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