Últimas Notícias sobre Brasileiras

Foto: Divulgação

Uma em cada dez meninas no mundo deixam de ir à escola quando estão menstruadas. No Brasil, estima-se que sejam uma em cada quatro. Falta de condição financeira para comprar absorventes e de estruturas sanitárias estão entre as causas do problema batizado de pobreza menstrual e reconhecido pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

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A juíza brasileira Edina Alves e a auxiliar Neuza Back fizeram história neste domingo (7) ao comandarem a partida entre Al Duhail, do Catar, e Ulsan Hyundai, da Coreia do Sul, em partida que define o 5º lugar do Mundial de Clubes.

Os ataques têm crescido e têm em comum muito mais do que a concentração das atividades online no período da pandemia - Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Ser mulher e estar nas redes sociais é estar sujeita a sofrer assédio online. É o que aponta a pesquisa Liberdade On-line? Como meninas e jovens mulheres lidam com o assédio nas redes sociais, feita pela ONG Plan International. Em um estudo em que 500 brasileiras foram consultadas, 77% declararam terem sido assediadas em um ambiente virtual. Esse número é maior que a média global, que é de 58%. Além disso, outro ponto da pesquisa chama atenção: o início precoce do assédio. A maioria das meninas afirmou ter começado a sofrer assédio nas redes sociais entre os 12 e 16 anos.

Foto : Pixabay

Uma pesquisa mundial realizada pela ONG Plan International aponta que 77% das meninas e jovens mulheres já sofreram com assédio on-line no Brasil. No mundo todo, 58% das meninas já foram assediadas ou abusadas on-line. O levantamento foi feito com 14 mil meninas de 15 a 25 anos em 22 países, sendo 500 do Brasil.

Derramamento de óleo é visto na praia de Coruripe, estado de Alagoas, Brasil, 14 de outubro de 2019. REUTERS / Adriano Machado

A Marinha informou que continua monitorando o aparecimento de pequenos fragmentos de óleo no litoral do Nordeste. Desde o último dia 19, porções do produto de origem desconhecida voltaram a atingir praias e costões dos estados de Alagoas e Pernambuco.

Foto: Galileu As brasileiras que lideraram o sequenciamento do novo coronavírus

Duas cientistas brasileiras tiveram papel essencial no sequenciamento do novo coronavírus, que teve primeiro caso na América Latina confirmado em 26 de fevereiro. Publicado em uma rapidez surpreendente – apenas dois dias após a verificação do primeiro paciente com a doença no Brasil –, o estudo que elas conduziram ao lado de outros pesquisadores do Instituto Adolfo Lutz (IAL), da Universidade de Oxford e do Instituto de Medicina Tropical da Universidade de São Paulo (IMT-USP) ajudará epidemiologistas, virologistas e especialistas em saúde pública a desenvolverem vacinas e testes diagnósticos.

Foto: Imagens/TV Brasil

A quantidade de abortos realizados em Portugal, onde o procedimento é liberado, caiu 3,8% em 2018, se comparado ao ano anterior. Esta foi a sétima retração consecutiva e representa o valor mais baixo desde a descriminalização no país, em 2007.

Foto : Arquivo/Agência Brasil

Mesmo com maior tempo de estudo do que a de homens, as mulheres brasileiras ainda têm menor renda, de acordo com dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), divulgados hoje (9).

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

A maioria das empresas ainda não está pronta para atender às exigências da Lei de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), revela pesquisa divulgada nesta quinta-feira (8) pela Serasa Experian.

Foto: Rodrigo Corsi/FPF

Se engana quem pensa que o Brasil está fora da semifinal da Copa do Mundo de Futebol Feminino. É verdade, a seleção brasileira foi eliminada nas oitavas de final pela França na prorrogação. Mas o que poucos sabem é que no estádio de Lyon, nesta terça-feira(2), três brasileiras entrarão em campo com uma missão tão importante quanto a das seleções que disputam o Mundial.Edina Alves, Neuza Back e Tatiane Sacilotti formam o trio de arbitragem que vai apitar o jogo Inglaterra x Estados Unidos.

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