Últimas Notícias sobre bunker
A Rondesp Oeste e a Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Cerrado desmontaram bunkers usados por traficantes e apreenderam oito toneladas de maconha, no município de Oliveira dos Brejinhos. A ação foi iniciada na quinta-feira e finalizada na tarde de sexta-feira (3). Uma denúncia anônima levou as guarnições até uma fazenda, na localidade de Pajeú. Após varreduras, os militares detectaram áreas suspeitas, com a terra mexida.
O procurador-geral da República, Augusto Aras, enviou ofício ao STF (Supremo Tribunal Federal) para que os R$ 51 milhões apreendidos no bunker do ex-ministro Geddel Vieira Lima em 2017 sejam destinados ao combate ao coronavírus.
Salvador: Suspeito morre em confronto com PMs e mais de 2,5 mil pedras de crack são encontradas
Um homem suspeito de tráfico de drogas morreu em confronto com policiais militares, dentro de uma casa, no bairro de Itapuã, em Salvador, na noite da quinta-feira (24). De acordo com Secretaria da Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), durante a ação, um bunker com 2,6 mil pedras de crack, 1 kg de maconha e 200 porções de cocaína foi encontrado no imóvel.
A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta terça-feira , 22, por unanimidade de seus cinco membros, o ex-ministro Geddel Vieira Lima (MDB) e seu irmão, o ex-deputado Lúcio Vieira Lima (MDB), pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa no caso dos R$ 51 milhões encontrados em um apartamento de Salvador. Falta ainda fixar o tamanho da pena de ambos.
O decano do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Celso de Mello, votou nesta terça-feira, 15, para condenar o ex-ministro Geddel Vieira Lima e seu irmão, o ex-deputado Lúcio Vieira Lima, no caso do bunker de R$ 51 milhões em Salvador, alvo da maior apreensão da história da Polícia Federal. O decano acompanhou o entendimento do relator da Lava Jato no STF, ministro Edson Fachin, de condenar os irmãos pelos crimes de lavagem de dinheiro e associação criminosa.
Uma sala comercial localizada na Avenida Faria Lima, principal corredor financeiro de São Paulo, foi usada como “bunker” para armazenar notas de dinheiro obtidas por doleiros para a Odebrecht pagar propina e caixa 2 a políticos e agentes públicos. Os valores foram obtidos com lojistas da região da 25 de Março. De acordo com o Estadão, a planilha da transportadora de valores Transnacional, usada no esquema, aponta que R$ 15,5 milhões foram coletados na sala comercial e levados até a sede da empresa, na Vila Jaguara. Para transportar as quantias, foram feitas 37 viagens entre setembro de 2014 e maio de 2015. Nos dias seguintes às retiradas de dinheiro, os valores eram entregues por policiais militares à paisana a intermediários de políticos em residências, escritórios e quartos de hotéis.