Últimas Notícias sobre câmbio
A Dívida Pública Federal (DPF) voltou a superar a marca dos R$ 7 trilhões em outubro, registrando R$ 7,073 trilhões, uma alta de 1,8% em relação ao mês anterior. Em setembro, o valor da dívida estava em R$ 6,948 trilhões. Essa elevação ocorre principalmente por conta do alto nível da Taxa Selic, que impacta diretamente os juros da dívida.
O mercado financeiro elevou suas expectativas para inflação e câmbio, enquanto as projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) e a taxa básica de juros (Selic) permanecem estáveis, segundo o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (11) pelo Banco Central.
Pela oitava semana seguida, a previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – teve elevação, passando de 3,98% para 4% este ano.
O dólar caiu 1,29% nesta sexta-feira (4), fechando a primeira semana pós segundo turno das eleições presidenciais com recuo de 4,5%. Dados de emprego nos Estados Unidos e os resultados da Petrobras no terceiro trimestre – lucro de US$ 8,8 bilhões, cerca de R$ 45 bilhões – também afetaram a cotação da divisa.
Dados de recuperação do emprego nos Estados Unidos acima do esperado levaram para cima o câmbio e o mercado de ações no Brasil. O dólar encerrou esta sexta-feira (6) com alta de 0,35%, cotado a R$ 5,234.O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira B3, teve avanço de 0,97%, indo a 122.810 pontos.
Na última sessão da semana e do mês, o câmbio teve manhã e começo de tarde tumultuado nesta sexta-feira (30). Às 13h54, a moeda norte-americana estava cotada a R$ 5,7318. Na máxima do dia, chegou a R$ 5,8080, maior valor desde maio. No mês, a moeda dos Estados Unidos acumula alta de 2,63%. No ano, tem valorização de 43,80%
O dólar opera em alta pela 12ª sessão consecutiva hoje (5), em meio às expectativas de corte de juros devido aos riscos econômicos do coronavírus.