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Ex-capitão da PM Adriano Magalhães da Nóbrega, apontado como líder do grupo miliciano Escritório do Crime, foi morto no dia 9 de fevereiro (Crédito: Polícia Civil)

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro deflagrou nesta segunda-feira, 22, a Operação Gárgula para investigar suposta organização criminosa responsável pela movimentação financeira e lavagem de dinheiro do miliciano Adriano da Nóbrega, morto em fevereiro de 2020 pela PM da Bahia. A ofensiva busca cumprir mandados de prisão preventiva contra a mulher de Adriano, Julia Emilia Mello Lotufo, o soldado da PM Rodrigo Bitencourt Fernandes Pereira do Rego e Daniel Haddad Bittencourt Fernandes Leal.

Foto: © Reprodução

O juiz da comarca de Esplanada, Augusto Yuzo Jouti, acolheu pedido do Ministério Público da Bahia e proibiu a cremação do corpo do capitão Adriano, morto em ação policial na cidade, no interior do Estado. As informações foram divulgadas pela Promotoria da Bahia.

Foto: Vagner Souza/Arquivo BNews

O governador do estado, Rui Costa (PT), justificou, por meio de um tweet neste sábado (15), uma operação policial que termina na morte do miliciano, Adriano da Nóbrega. “Se estes atiram contra pais e mães de família que representam a sociedade, os mesmos têm o direito de salvar suas próprias vidas”, escreveu no Twitter.

Jair Bolsonaro durante cerimônia de inauguração da alça de ligação da Ponte Rio-Niterói à Linha Vermelha. Foto: Nayra Halm / FotoArena / Estadão

O presidente Jair Bolsonaro responsabilizou neste sábado, 15, a “PM da Bahia, do PT” pela morte do ex-PM Adriano Magalhães da Nóbrega, o capitão Adriano, que era procurado sob acusação de chefiar no Rio a milícia Escritório do Crime. Bolsonaro citou a imprensa para afirmar que o miliciano foi morto em “queima de arquivo” no cerco ocorrido em Esplanada (BA), no domingo, 9. O ex-policial foi baleado e morto pela Polícia Militar baiana. Tinha sido localizado após fugir, durante mais de um ano, da polícia fluminense.

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