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Mais uma vítima da intoxicação por dietilenoglicol, substância encontrada em lotes da cerveja Belorizontina, da Cervejaria Backer, morreu neste sábado (18), em Belo Horizonte, aumentando para dez o número de mortes.
Sobe para sete o número de mortes que podem estar relacionadas a consumo de cerveja da Backer
Subiu para sete o número de mortes possivelmente provocadas pelo consumo da ceveja Belorizontina, da empresa Backer, em Minas Gerais.
Mais uma morte por suposta intoxicação após ingerir cervejas da Backer foi registrada. O número agora chegou a cinco. A vítima é o juiz titular da 28ª Vara do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), em Belo Horizonte, João Roberto Borges, de 74 anos.
Sobe para 5 número de mortes que podem estar relacionadas ao consumo de cerveja Backer em MG
O Polícia Civil confirmou, na manhã desta segunda-feira (3), que morreu mais uma pessoa internada por suspeita de intoxicação por dietilenoglicol relacionadas ao consumo de Backer em Minas Gerais. Agora, são cinco os casos investigados. Desses, um já foi confirmada a presença da substância tóxica.
A Secretaria de Saúde de Minas Gerais confirmou, na tarde desta quinta-feira (16), a quarta morte por ingestão de dietilenoglicol, substância tóxica encontrada em cervejas produzidas pela Backer, em Belo Horizonte.
Unidades do lote 1348 de cerveja da Backer foram encontradas no Espírito Santo pelo Ministério da Agricultura. De acordo com a Polícia Civil de Minas Gerais, este é um dos lotes nos quais foi detectada a presença de dietilenoglicol, substância tóxica que já provocou a morte de três pessoas e deixou outras 15 internadas após o consumo da bebida.
Uma mulher morreu com sintomas da síndrome nefroneural, causada pela intoxicação por dietilenoglicol, substância que foi encontrada em garrafas da cerveja Belorizontina, da Backer. Ela é a segunda vítima da contaminação.