Últimas Notícias sobre CFM
O Conselho Federal de Medicina (CFM) proibiu a prescrição médica de terapias hormonais com esteroides androgênicos e anabolizantes com finalidade estética, para ganho de massa muscular ou melhora do desempenho esportivo. Segundo a entidade, a decisão foi tomada em razão da inexistência de comprovação científica suficiente que sustente o benefício e a segurança do paciente. A resolução foi publicada nesta terça-feira (10) no Diário Oficial da União.
O plenário do Conselho Federal de Medicina (CFM) decidiu sustar temporariamente os efeitos da Resolução 2.324/2022, que estabelecia regras para a prescrição de medicamentos à base do canabidiol, um derivado da Cannabis. A decisão foi tomada na manhã de ontem (24) em reunião plenária extraordinária e publicada hoje (25) no Diário Oficial da União (DOU).
Em resolução publicada nesta sexta-feira, 14, no Diário Oficial da União (DOU), o Conselho Federal de Medicina (CFM) restringiu as possibilidades de prescrição do canabidiol (CBD), composto feito a partir da planta cannabis sativa (maconha), e proibiu os médicos de ministrar palestras e cursos sobre uso deste e de outros produtos derivados de cannabis fora do ambiente científico.
Dados levantados pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), em um trabalho conjunto com a Universidade de São Paulo (USP) mostram o número de médicos em cada um dos estados brasileiros e no Distrito Federal, e também calcularam a quantidade de médicos por mil habitantes.
Cremeb da BA recebeu 529 denúncias em 2018; só um médico teve registro profissional suspenso
Em 2018 o Conselho Regional de Medicina do Estado da Bahia (Cremeb) contabilizou 529 denúncias contra médicos. Do total, 166 foram julgadas como Processo Ético Profissional (PEP), envolvendo 243 médicos. O número de profissionais que após julgados receberam algum tipo de pena foi de 88, e apenas um sofreu com suspensão do exercício profissional por até 30 dias. Nenhum teve o registro cassado.
Os acidentes no trânsito deixaram mais de 1,6 milhão de brasileiros feridos nos últimos dez anos, e representaram um custo de cerca de R$ 2,9 bilhões para o Sistema Único de Saúde (SUS). As informações estão em levantamento divulgado hoje (23) pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) com base em dados do Ministério da Saúde.
Respeito à autonomia do paciente, inclusive aqueles em fase terminal; preservação do sigilo profissional; direito de exercer a profissão de acordo com a consciência; e possibilidade de recusa de atender em locais com condições precárias são alguns dos pontos previstos no novo Código de Ética Médica, apresentado hoje (23) pelo Conselho Federal de Medicina (CFM).