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A família de Moïse Kabagambe afirmou que irá processar o presidente da Fundação Cultural Palmares, Sérgio Camargo, que fez uma postagem nas redes sociais chamando Moïse de “vagabundo”. A informação é da CNN Brasil.

Foto: Sérgio Lima/Poder360

O presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, usou suas redes sociais nesta sexta-feira (11) para atacar o congolês Moïse Kabagambe, espancado até a morte em um quiosque na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Camargo postou que a morte de Moïse foi consequência de seu “modo indigno de vida” e o chamou de “vagabundo”.

Uma testemunha que prestou depoimento na investigação sobre o brutal assassinato de Moïse Kabagambe disse à Delegacia de Homicídios da Capital que os homens que agrediram o congolês na Barra da Tijuca disseram a ela para “não olhar” as agressões.

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, reclamou de uma “cobrança muito grande” para que ela se manifeste sobre casos de violação de direitos humanos, sobretudo após a morte do Congolês Moïse Kabagambe, refugiado no Brasil e assassinado a pauladas no Rio de Janeiro.

A alegria pela vitória por 4×0 do Brasil sobre o Paraguai na noite desta terça-feira (1) foi marcada também por homenagens. Autor de um dos quatro gols, o atacante Antony dedicou o feito ao congolês Moïse Mugenyi Kabagambe – assassinado a pauladas no quiosque Tropicália, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. no último dia 24 de janeiro.

Foi decretada hoje (2) a prisão de três homens envolvidos no espancamento e na morte do imigrante congolês Moïse Mugenyl Kabagambe. O crime ocorreu no dia 24, no quiosque Tropicália na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. A ordem de prisão foi dada na madrugada pela juíza do Plantão Judiciário, Isabel Teresa Pinto Coelho Diniz.

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